Profissão S.A. – Cresce o mercado de Economia Criativa no Brasil
Publicado em 25/10/2011 às 10:15
Por MGTV Panorama
de Juiz de ForaPotencial do ramo é tão grande que já é possível ganhar dinheiro exclusivamente por meio da arte
O trabalho cultural, artístico e intelectual, ganha cada vez mais espaço no mercado e movimenta a economia do país. Já é possível ganhar dinheiro exclusivamente por meio da arte, criatividade e imaginação. E o potencial do ramo é tão grande que foi implementada, em janeiro deste ano, a Secretaria da Economia Criativa sob o comando do Ministério da Cultura.
Interpretar é um ofício que exige certo tempo de prática. Agora, ensinar as técnicas do teatro tem um retorno mais imediato. Em Juiz de Fora, o diretor de teatro Trajano Amaral e a atriz Natália Possas fazem parte de um grupo que desde abril dá oficinas de formação artística para turmas de várias idades. Em pouco tempo, o número de alunos já chega a 70. Pouco investimento somado ao interesse dos aprendizes é bom negócio na certa. Na aula para crianças a partir de oito anos, Sofia Molino, de dez, se diverte interpretando vários personagens com os colegas.
Eles fazem parte do setor de economia criativa, que cresce no país. Gente que ganha dinheiro apostando na gestão ou produção de serviços desenvolvidos a partir do conhecimento, da criatividade e cultura.
Seja nos palcos, ou nas letras, as micro e pequenas empresas do setor e os empreendedores individuais chegam a ganhar até R$60 mil por ano. E empregam também: segundo o Ministério da Cultura, quase quatro milhões de pessoas trabalham em algum setor dessa economia criativa.
A advogada Vera Guedes há 30 anos começou a escrever poesias para crianças. Hoje, com oito participações em coletâneas e livros didáticos, um blog na internet e um livro independente, ela pensa em viver apenas de literatura. Um de seus poemas circula pela internet e já foi usado em escolas. A autora não cobrou por isso, diz que publicar mil exemplares custa em média R$7 mil e com outros nove projetos na gaveta, uma dificuldade é fazer o contrato com uma editora.
Mas se por um lado o potencial da criatividade e do intelecto rende bons negócios, o outro lado dessa história mostra que é preciso insistência para conquistar mercado e mostrar que é possível viver fazendo arte.
Interpretar é um ofício que exige certo tempo de prática. Agora, ensinar as técnicas do teatro tem um retorno mais imediato. Em Juiz de Fora, o diretor de teatro Trajano Amaral e a atriz Natália Possas fazem parte de um grupo que desde abril dá oficinas de formação artística para turmas de várias idades. Em pouco tempo, o número de alunos já chega a 70. Pouco investimento somado ao interesse dos aprendizes é bom negócio na certa. Na aula para crianças a partir de oito anos, Sofia Molino, de dez, se diverte interpretando vários personagens com os colegas.
Eles fazem parte do setor de economia criativa, que cresce no país. Gente que ganha dinheiro apostando na gestão ou produção de serviços desenvolvidos a partir do conhecimento, da criatividade e cultura.
Seja nos palcos, ou nas letras, as micro e pequenas empresas do setor e os empreendedores individuais chegam a ganhar até R$60 mil por ano. E empregam também: segundo o Ministério da Cultura, quase quatro milhões de pessoas trabalham em algum setor dessa economia criativa.
A advogada Vera Guedes há 30 anos começou a escrever poesias para crianças. Hoje, com oito participações em coletâneas e livros didáticos, um blog na internet e um livro independente, ela pensa em viver apenas de literatura. Um de seus poemas circula pela internet e já foi usado em escolas. A autora não cobrou por isso, diz que publicar mil exemplares custa em média R$7 mil e com outros nove projetos na gaveta, uma dificuldade é fazer o contrato com uma editora.
Mas se por um lado o potencial da criatividade e do intelecto rende bons negócios, o outro lado dessa história mostra que é preciso insistência para conquistar mercado e mostrar que é possível viver fazendo arte.
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